A foto em questão é propriedade do jornal "Açoriano Oriental", sendo seu autor o fotografo Eduardo Resendes. Venho, em silêncio, acompanhando esta questão das fotos que são publicadas no "Açoriano Oriental" e chego à conclusão que existe maior preocupação em saber se a foto é do fotografo X, Y ou Z do que propriamente a visibilidade que é transmitida à vossa modalidade de eleição. Confesso que começa a "cheirar" mal essa questão da assinatura da foto e aproveito esta última referência para vos informar que de futuro a situação vai ser efectivamente resolvida: a bem do jornal mas, infelizmente, a mal da modalidade.
Arthur Melo Editor de Desporto do jornal "Açoriano Oriental"
Caro Arthur Antecipaste um pouco a observação que ia fazer em relação à foto... eu sabia que a foto era mesmo do AO.
As provas de estrada são acompanhadas por ti (e pelo Eduardo Resendes) de perto e a qualidade dos artigos que têm saido reflectem logo isso mesmo (este artigo de hoje é a prova disso).
A minha postura em relação a "gafes" e "criticas" que são apontadas em relação à comunicação social (televisão e jornais) tem sido sempre apaziguadora e nunca no sentido de empolar eventuais erros (que por vezes existem)... mas errar é humano e todos nós erramos mais ou menos vezes na nossa actividade profissional.
Lamento o transtorno que isso esteja a criar e espero que isso não belisque em nada a excelente relação que o AO tem vindo a ter com a nossa Organização (Clube NC), nem tenha reflexos negativos na (formidável) divulgação que tem vindo a ser dade à nossa modalidade de eleição como muito bem disseste.
Peço permissão para comentar. Sim, digo “permissão” visto que infelizmente noto que há situações que nos impendem de usar a liberdade de expressão. E, que ironia esta, pois antes de ontem (dia em que aconteceram os comentários acima) estávamos prestes a celebrar a liberdade.
Refiro a liberdade de expressão porquê? Perguntam-se. Nada mais porque quem opinou ou criticou em certas ocasiões o que achava mal por parte do respectivo jornal, ou seja, reclamavam dos seus direitos de autor – e atenção estamos a falar de direitos –, sendo que estamos num “Estado de direito” e não numa “espécie de Cuba”, antes de ontem foi censurado no sentindo em que invocando essa questão, levou uma repreensão com um comentário em resposta as criticas. Por conseguinte, calaram-se as críticas a cerca de tal jornal. Calam-se por que vêem agora que os responsáveis reagem mal as criticas ao metaforizarem o ameaçar deixar de fazer mais do que a sua obrigação, isto é, divulgar uma modalidade que esta em voga e que promove a pratica do exercício que por acaso até contribui para a saúde de quem pratica e ate mesmo de quem se distrai aliviando o stress que tanto mal nos faz indo ver as competições.
É certo que a agenda mediática está nas mãos dos meios de comunicação, sendo que nos dias de hoje constamos o cada vez mais “sou mediático, logo existo”, daí que o não divulgar a modalidade seja o mesmo que ela não existisse. O controlo e poder dos média é tremendo, mas agora usar esse controlo e poder da forma como aqui se verificou, é um triste exemplo que dão para os futuros profissionais de jornalismo e leitores no geral. E digo mais, é uma violação do código deontológico jornalístico. Alguém com tamanha responsabilidade e que representa um jornal que tem o impacto que tem na região, devia pensar muito bem antes de se pronunciar com termos como: “a bem do jornal mas, infelizmente, a mal da modalidade.” Pergunto-me: “a mal da modalidade”? Parece-me ser uma afirmação muito grave tento em conta todo este contexto.
Enfim, mas antes de me alongar, saliento que nada tenho haver actualmente com o NC. É uma pena que tenha de referir isto como forma de não haver repercussões para o Clube. Imagino as dores de cabeça que estou a dar ao Jorge à medida que me lê, mas pela pessoa que é acho que merecia mais respeito e não metessem o seu nome e da instituição que representa no mesmo “pacote” de quem como eu agora tece criticas, logo as consequências das criticas do publico jamais o deveriam atingir, pois falar desta modalidade é valor de todo o trabalho que ele tem vindo a desenvolver. Ele e a modalidade mereciam um pedido de desculpas ou ao menos então um esclarecimento do sentido de tal afirmação.
Já não faço competição, mas sou um acompanhante da modalidade e estudante de Comunicação Social e Cultura, logo ver um comentário desses por parte de quem o fez, entristece-me e muito. Até porque admiro o trabalho desenvolvido no acompanhamento da modalidade. Agora dizem-me “cala-te que ainda não acabaste o curso e não sabes onde vais trabalhar”. É a típica mentalidade do país onde vivemos, infelizmente. Acima de tudo tenho valores e princípios, e pertenço a uma geração à qual incutiam “estes são o futuro do amanhã”. Se melhorar a sociedade depende também de mim (e de todos nós), ficar quieto perante uma situação destas é deixar que no futuro os mesmos erros se repitam.
Saliento que ANIMA se escreve em maiúsculas. Eis uma crítica construtiva que poderia fazer. Construtiva, sim, tal como me podem também corrigir os meus erros, até agradeço, pois contribui para que melhore minha ortografia. Tal jornal e profissionais deviam ter a mesma postura. Aceitar a critica como forma de tentarem melhorar. Isso não coloca em questão o valor do jornal, pois até eu o compro em detrimento de outros e isso não acontece por mero acaso. O acompanhamento por parte dos meios comunicação social tem sido impecável, principalmente pela área desportiva do jornal em questão, não deitem o bem que tem feito a perder por se deixarem levar pelo que se sente quando se interpreta mal uma critica. “Ser homem é cima de tudo saber escutar uma crítica e aproveita-la para se auto-aperfeiçoar!”
Boas pedaladas a todos!
Clife, Um ser humano que erra como todos os outros.
PS: só mais um pormenor. Depois de pensar mais um pouco até consigo prever o que vai acontecer!
Provavelmente ate nem deixarão de seguir a modalidade, mas deixarao de publicar fotos quando o fotojornalista nao for as provas.
Se assim for agora pergunto:
Custa tanto assim adicionar o nome do autor das fotos no jornal?
Mesmo quando não se sabe de quem são não custa nada perguntar, é o que faz um bom profissional que deixa as birras de lado.
Como acredito que não se trata da falta de profissionalismo... vamos ver a situação resolvida da melhor forma, ou seja, artigos com fotos identificadas sempre que houver lugar na pagina para tal... melhora a qualidade do jornal, diminuem-se as criticas (que servem para sabermos onde melhorar)!
Tanto quanto sei, o AO não é (nem nunca foi) de forma nenhuma obrigado a colocar o nome do autor nas fotos, pois elas são enviadas de livre e espontânea vontade por parte da Organização.
Durante 2006 o nome das fotos que foram enviadas pelo NC nunca tiveram o nome do autor nas mesmas e não foi por isso que o Tiago deixou de trabalhar para a Organização e continuar a tirar as fotos para o prazer de todos nós que andamos por aqui a partilhar o gosto pela modalidade.
Em 2007, o AO reconheceu que o trabalho do Tiago já tinha solidez suficiente para lhe dar os devidos créditos e começou por sua livre e espontânea vontade a colocar o nome do Tiago nas fotos. Por acaso num ou noutro artigo tal não aconteceu e começam todos a cair em cima do jornal... que cena do caneco. Ninguém parece reconhecer o excelente trabalho que tem vindo a ser feito pelo AO na cobertura das provas, a qual em muito tem contribuido para que o ciclismo viva o momento que está a viver.
Não vou crucificar nem vou deixar que crucifiquem (!!!) o AO na pessoa do Arthur Melo por causa de uma questão destas... já chega... estou farto!
Já não sou nenhum novato em matéria laboral e compreendo perfeitamente a tomada de posição do AO nesta matéria.
O AO não nada em dinheiro e não deve ser muito fácil gerir os recursos humanos disponíveis para tantos eventos ao fim-de-semana... o ciclismo esta longe de ser uma modalidade rainha no desporto açoriano meus amigos... sejamos humildes! Mas têm de compreender que o AO não pode andar ai a dar créditos a qualquer pessoa que se lembre de enviar fotos, tendo eles uma equipa de repórteres para o efeito.
Em vez de estarmos aqui a agradecer pelo facto do AO andar a colocar o nome do Tiago nas fotos, estão a fazer o contrário... santa paciência.
Na minha opinião muito sincera e dado o que se tem vindo a passar nesta questão das fotos, é perfeitamente natural uma tomada de posição por parte da redacção do AO no sentido de evitar criar mais confusão nesta matéria... a solução obviamente passa por publicar fotos tiradas pelos seus fotógrafos, quando eles forem às provas.
Meus amigos... quem brinca com o fogo queima-se por vezes e neste caso aconteceu isso mesmo.
Estou tão farto desta discussão que até troquei os anos... onde está 2006 deve ler-se 2007 e onde está 2007, lê-se 2008 obviamente.
Vocês já repararam como conseguem vomitar palavras e afirmar tanta coisa sobre tão pouco?
Vamos a factos!! Este ano sairam 12 artigos no AO sobre as provas, que continham fotos: - 2 fotos eram mesmo do AO; - 3 eram do Contratempo e estavam com essa assinatura; - 5 eram do Tiago e estavam com a assinatura dele; - 2 eram do Tiago e estavam com a designação direitos reservados.
Com tudo isto como é que é possível andar a criticar o que quer que seja??????????? Treinem, comam, durmam, vejam povelas mexicanas ou brasileiras, em vez de andar mexericar e a fazer tempestades num copo de água e andar a criar mau ambiente onde ele é menos necessário. Neste post já não comentam mais!
Estou mesmo farto destas atitudes infantis de quem pensa que é dono de toda a verdade e opina e acusa com a maior das irreponsabilidades!
9 comentários:
E mais uma foto sem dono... :[
A foto em questão é propriedade do jornal "Açoriano Oriental", sendo seu autor o fotografo Eduardo Resendes.
Venho, em silêncio, acompanhando esta questão das fotos que são publicadas no "Açoriano Oriental" e chego à conclusão que existe maior preocupação em saber se a foto é do fotografo X, Y ou Z do que propriamente a visibilidade que é transmitida à vossa modalidade de eleição.
Confesso que começa a "cheirar" mal essa questão da assinatura da foto e aproveito esta última referência para vos informar que de futuro a situação vai ser efectivamente resolvida: a bem do jornal mas, infelizmente, a mal da modalidade.
Arthur Melo
Editor de Desporto do jornal "Açoriano Oriental"
Como fotógrafo amador e não como atleta da modalidade em causa, é claro que é uma preocupação constar que é quebrado, por vezes, os direitos de autor.
Felizmente não é o caso.
Só tenho pena que tenha resolvido a questão a bem de uma modalidade e não a bem das duas, pois assim continuará a "cheirar mal".
Um abraço... e um pedido de desculpas ao "staff" do NC por algum mal estar aqui criado.
Caro Arthur
Antecipaste um pouco a observação que ia fazer em relação à foto... eu sabia que a foto era mesmo do AO.
As provas de estrada são acompanhadas por ti (e pelo Eduardo Resendes) de perto e a qualidade dos artigos que têm saido reflectem logo isso mesmo (este artigo de hoje é a prova disso).
A minha postura em relação a "gafes" e "criticas" que são apontadas em relação à comunicação social (televisão e jornais) tem sido sempre apaziguadora e nunca no sentido de empolar eventuais erros (que por vezes existem)... mas errar é humano e todos nós erramos mais ou menos vezes na nossa actividade profissional.
Lamento o transtorno que isso esteja a criar e espero que isso não belisque em nada a excelente relação que o AO tem vindo a ter com a nossa Organização (Clube NC), nem tenha reflexos negativos na (formidável) divulgação que tem vindo a ser dade à nossa modalidade de eleição como muito bem disseste.
Abraço
Jorge Medeiros
Director de Organização
Peço permissão para comentar. Sim, digo “permissão” visto que infelizmente noto que há situações que nos impendem de usar a liberdade de expressão. E, que ironia esta, pois antes de ontem (dia em que aconteceram os comentários acima) estávamos prestes a celebrar a liberdade.
Refiro a liberdade de expressão porquê? Perguntam-se. Nada mais porque quem opinou ou criticou em certas ocasiões o que achava mal por parte do respectivo jornal, ou seja, reclamavam dos seus direitos de autor – e atenção estamos a falar de direitos –, sendo que estamos num “Estado de direito” e não numa “espécie de Cuba”, antes de ontem foi censurado no sentindo em que invocando essa questão, levou uma repreensão com um comentário em resposta as criticas. Por conseguinte, calaram-se as críticas a cerca de tal jornal. Calam-se por que vêem agora que os responsáveis reagem mal as criticas ao metaforizarem o ameaçar deixar de fazer mais do que a sua obrigação, isto é, divulgar uma modalidade que esta em voga e que promove a pratica do exercício que por acaso até contribui para a saúde de quem pratica e ate mesmo de quem se distrai aliviando o stress que tanto mal nos faz indo ver as competições.
É certo que a agenda mediática está nas mãos dos meios de comunicação, sendo que nos dias de hoje constamos o cada vez mais “sou mediático, logo existo”, daí que o não divulgar a modalidade seja o mesmo que ela não existisse. O controlo e poder dos média é tremendo, mas agora usar esse controlo e poder da forma como aqui se verificou, é um triste exemplo que dão para os futuros profissionais de jornalismo e leitores no geral. E digo mais, é uma violação do código deontológico jornalístico. Alguém com tamanha responsabilidade e que representa um jornal que tem o impacto que tem na região, devia pensar muito bem antes de se pronunciar com termos como: “a bem do jornal mas, infelizmente, a mal da modalidade.” Pergunto-me: “a mal da modalidade”? Parece-me ser uma afirmação muito grave tento em conta todo este contexto.
Enfim, mas antes de me alongar, saliento que nada tenho haver actualmente com o NC. É uma pena que tenha de referir isto como forma de não haver repercussões para o Clube. Imagino as dores de cabeça que estou a dar ao Jorge à medida que me lê, mas pela pessoa que é acho que merecia mais respeito e não metessem o seu nome e da instituição que representa no mesmo “pacote” de quem como eu agora tece criticas, logo as consequências das criticas do publico jamais o deveriam atingir, pois falar desta modalidade é valor de todo o trabalho que ele tem vindo a desenvolver. Ele e a modalidade mereciam um pedido de desculpas ou ao menos então um esclarecimento do sentido de tal afirmação.
Já não faço competição, mas sou um acompanhante da modalidade e estudante de Comunicação Social e Cultura, logo ver um comentário desses por parte de quem o fez, entristece-me e muito. Até porque admiro o trabalho desenvolvido no acompanhamento da modalidade. Agora dizem-me “cala-te que ainda não acabaste o curso e não sabes onde vais trabalhar”. É a típica mentalidade do país onde vivemos, infelizmente. Acima de tudo tenho valores e princípios, e pertenço a uma geração à qual incutiam “estes são o futuro do amanhã”. Se melhorar a sociedade depende também de mim (e de todos nós), ficar quieto perante uma situação destas é deixar que no futuro os mesmos erros se repitam.
Saliento que ANIMA se escreve em maiúsculas. Eis uma crítica construtiva que poderia fazer. Construtiva, sim, tal como me podem também corrigir os meus erros, até agradeço, pois contribui para que melhore minha ortografia. Tal jornal e profissionais deviam ter a mesma postura. Aceitar a critica como forma de tentarem melhorar. Isso não coloca em questão o valor do jornal, pois até eu o compro em detrimento de outros e isso não acontece por mero acaso. O acompanhamento por parte dos meios comunicação social tem sido impecável, principalmente pela área desportiva do jornal em questão, não deitem o bem que tem feito a perder por se deixarem levar pelo que se sente quando se interpreta mal uma critica. “Ser homem é cima de tudo saber escutar uma crítica e aproveita-la para se auto-aperfeiçoar!”
Boas pedaladas a todos!
Clife,
Um ser humano que erra como todos os outros.
PS: só mais um pormenor. Depois de pensar mais um pouco até consigo prever o que vai acontecer!
Provavelmente ate nem deixarão de seguir a modalidade, mas deixarao de publicar fotos quando o fotojornalista nao for as provas.
Se assim for agora pergunto:
Custa tanto assim adicionar o nome do autor das fotos no jornal?
Mesmo quando não se sabe de quem são não custa nada perguntar, é o que faz um bom profissional que deixa as birras de lado.
Como acredito que não se trata da falta de profissionalismo... vamos ver a situação resolvida da melhor forma, ou seja, artigos com fotos identificadas sempre que houver lugar na pagina para tal... melhora a qualidade do jornal, diminuem-se as criticas (que servem para sabermos onde melhorar)!
Acho que já chega de discutir este tema.
Tanto quanto sei, o AO não é (nem nunca foi) de forma nenhuma obrigado a colocar o nome do autor nas fotos, pois elas são enviadas de livre e espontânea vontade por parte da Organização.
Durante 2006 o nome das fotos que foram enviadas pelo NC nunca tiveram o nome do autor nas mesmas e não foi por isso que o Tiago deixou de trabalhar para a Organização e continuar a tirar as fotos para o prazer de todos nós que andamos por aqui a partilhar o gosto pela modalidade.
Em 2007, o AO reconheceu que o trabalho do Tiago já tinha solidez suficiente para lhe dar os devidos créditos e começou por sua livre e espontânea vontade a colocar o nome do Tiago nas fotos.
Por acaso num ou noutro artigo tal não aconteceu e começam todos a cair em cima do jornal... que cena do caneco.
Ninguém parece reconhecer o excelente trabalho que tem vindo a ser feito pelo AO na cobertura das provas, a qual em muito tem contribuido para que o ciclismo viva o momento que está a viver.
Não vou crucificar nem vou deixar que crucifiquem (!!!) o AO na pessoa do Arthur Melo por causa de uma questão destas... já chega... estou farto!
Já não sou nenhum novato em matéria laboral e compreendo perfeitamente a tomada de posição do AO nesta matéria.
O AO não nada em dinheiro e não deve ser muito fácil gerir os recursos humanos disponíveis para tantos eventos ao fim-de-semana... o ciclismo esta longe de ser uma modalidade rainha no desporto açoriano meus amigos... sejamos humildes!
Mas têm de compreender que o AO não pode andar ai a dar créditos a qualquer pessoa que se lembre de enviar fotos, tendo eles uma equipa de repórteres para o efeito.
Em vez de estarmos aqui a agradecer pelo facto do AO andar a colocar o nome do Tiago nas fotos, estão a fazer o contrário... santa paciência.
Na minha opinião muito sincera e dado o que se tem vindo a passar nesta questão das fotos, é perfeitamente natural uma tomada de posição por parte da redacção do AO no sentido de evitar criar mais confusão nesta matéria... a solução obviamente passa por publicar fotos tiradas pelos seus fotógrafos, quando eles forem às provas.
Meus amigos... quem brinca com o fogo queima-se por vezes e neste caso aconteceu isso mesmo.
Estou tão farto desta discussão que até troquei os anos... onde está 2006 deve ler-se 2007 e onde está 2007, lê-se 2008 obviamente.
Vocês já repararam como conseguem vomitar palavras e afirmar tanta coisa sobre tão pouco?
Vamos a factos!!
Este ano sairam 12 artigos no AO sobre as provas, que continham fotos:
- 2 fotos eram mesmo do AO;
- 3 eram do Contratempo e estavam com essa assinatura;
- 5 eram do Tiago e estavam com a assinatura dele;
- 2 eram do Tiago e estavam com a designação direitos reservados.
Com tudo isto como é que é possível andar a criticar o que quer que seja???????????
Treinem, comam, durmam, vejam povelas mexicanas ou brasileiras, em vez de andar mexericar e a fazer tempestades num copo de água e andar a criar mau ambiente onde ele é menos necessário. Neste post já não comentam mais!
Estou mesmo farto destas atitudes infantis de quem pensa que é dono de toda a verdade e opina e acusa com a maior das irreponsabilidades!
Continuem a chafurdar este assunto, mas aqui não!
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